Baixa renda
Foram avaliadas 356 crianças atendidas no Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria, da Fiocruz, entre fevereiro e julho de 2004. De acordo com artigo publicado na edição de setembro de 2007 dos Cadernos de Saúde Pública, "no trabalho, foram estimados os indicadores do perfil lipídico, estado nutricional, pressão arterial e atividade física em escolares atendidos em unidade básica de saúde localizada em área de baixa renda da região metropolitana do Rio de Janeiro.
Além disso, foram analisados os padrões de consumo alimentar, para melhor compreender os hábitos alimentares da população de crianças de regiões empobrecidas". Os resultados mostram que 10,7% das crianças apresentaram sobrepeso e 68,4% níveis alterados no lipidograma, sendo 18,6% com LDL-colesterol alto.
Histórico familiar - Entre os comportamentos familiares de risco para doenças cardiovasculares sobressaíram o consumo de álcool e o fumo, com metade das famílias apresentando pelo menos um destes comportamentos. Além disso, a equipe verificou que o sedentarismo observado nas crianças indica a recomendação de prática regular de atividade física a partir de seis anos.
Segundo os pesquisadores, a alta prevalência dos fatores de risco para as doenças cardiovasculares desde a infância e a evidência de alimentação infantil inadequada indicam a necessidade de desenvolver uma estratégia preventiva, procurando atingir toda a família, de forma a alterar os padrões de ingestão de alimentos das populações de baixa renda em direção a comportamentos mais saudáveis.
(*) Com Agência Notisa.
Fonte: http://br.news.yahoo.com/s/11102007/11/saude-pesquisa-constata-altas-taxas-crian.html
Por isso é essencial os pais se atentarem desde cedo com a alimentação de seus filhos, para evitar maus hábitos alimentares na fase adulta, problemas de obesidade infantil e suas consequências para a saúde.
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